A Comissão Executiva do Conselho Missionário Regional (Comire) se reuniu na sede do Regional Centro-Oeste, em Goiânia, para avaliar sua caminhada no ano de 2018 e planejar as atividades que serão desenvolvidas ao longo de 2019. O bispo de Itumbiara (GO) e referencial para a dimensão missionária no regional, Dom Antônio Fernando Brochini, destacou que este ano foi proveitoso, muitas atividades foram realizadas e o regional está avançando. “Tivemos vários eventos, fizemos uma assembleia anual proveitosa no mês de setembro e o Regional marcou presença no Congresso Americano Missionário (CAM 5), que aconteceu na Bolívia. As Pontifícias Obras Missionárias (POM), também presentes em nosso regional por meio da Infância e Adolescência Missionária e da Juventude Missionária, também cresceram”, avaliou. Para 2019, o bispo espera maior unidade das dioceses e uma caminhada conjunta.
A coordenadora do Comire, Luciana Lopes, também fez avaliação positiva do ano de 2018. “O Regional está caminhando e crescendo em suas atividades missionárias. Estamos fazendo o convite a todas as dioceses, no sentido de ampliarmos a articulação, a formação, os encontros, a criação de novos grupos de Infância e Juventude Missionária e estamos percebendo um agir mais concreto por parte das igrejas particulares”, disse. Ela destacou que 2019 será um ano especial para a Igreja no Brasil, sobretudo para o Regional Centro-Oeste. “No ano que vai entrar nós vamos buscar a construção mais efetiva de ações do Comire que passa pela dimensão ampliada com os coordenadores, articulando a missão em cada diocese. Também temos a projeção de iniciativas para o Congresso Missionário Regional porque estaremos no Ano Missionário Extraordinário proposto pelo papa Francisco, com o tema “Batizados e enviados”’.
A expectativa é que em 2019, uma réplica da Cruz Missionária do CAM 5 peregrine por todas as dioceses do regional, como sinal de continuidade da missão permanente que se estabelece nesta porção da Igreja. “A cruz peregrina será um grande marcador de envio. Cada diocese deverá ficar um tempo com ela para a vivência e articulação missionária mais intensa, visto que estaremos no Ano Missionário Extraordinário e depois a cruz deverá voltar para o grande momento celebrativo do Ano Extraordinário”, comentou.