Para a Assembleia Diocesana, realizada no dia 27 de novembro de 2021, no Centro Diocesano de Formação Pastoral (CDFP), a Equipe de Avaliação e Planejamento Pastoral, juntamente com Dom José Francisco, Bispo diocesano da Diocese de Ipameri, solicitou a as foranias, pastorais, movimentos, organismos e serviços eclesiais, tendo como caminho norteador as Prioridades Pastorais e ações comuns que se encontram no início de nosso Plano de Evangelização (págs. 03 a 06), as quais escolhemos para trabalhar até 2023.
O objetivo deste planejamento é fazer uma avaliação da caminhada diocesana a partir das paróquias, foranias, pastorais, movimentos, organismos e serviços eclesiais diocesanos, com algumas questões, tendo como base as ações comuns escolhidas na Miniassembleia de 2019, a partir dos quatro pilares (DGAE 2019-2023), para serem assumidas em nível diocesano no presente ano e as quais deverão continuar norteando nosso planejamento diocesano também no ano de 2022.
Todas as Paróquias (CPPs), Coordenações Diocesanas de Pastorais, Movimentos, Organismos e Serviços Eclesiais, se comprometeram em juntos ler as questões enviadas e responderem. Em cada uma das foranias o representante fez uma síntese das questões apresentadas e as apresentou na Assembleia.
As questões foram elaboradas em 5 pontos, são elas:
1 – Pilar da Palavra: iniciação à vida cristã e animação bíblica da vida e da pastoral. Tendo como base as duas ações comuns escolhidas por nós, na Miniassembleia 2019, contidas no Plano de Evangelização Diocesano 2021 (págs. 04 a 06), que atividades foram implementadas em nossas paróquias, Santuário, pastorais, movimentos, organismos e serviços eclesiais que contemplam essas duas ações?
2 – Pilar do Pão: liturgia e espiritualidade. Nossas paróquias, Santuário, pastorais, movimentos, organismos e serviços eclesiais têm priorizado a centralidade do domingo como Dia do Senhor por meio da participação na Missa Dominical ou Celebração da Palavra, promovendo uma liturgia que conduza os fiéis a mergulhar no mistério de Deus e a valorizar a comunhão da comunidade eclesial missionária? De que maneira?
3 – Pilar da Caridade: a serviço da vida. Nossas paróquias, Santuário, pastorais, movimentos, organismos e serviços eclesiais nas suas atividades e ações estão priorizando o trabalho com as famílias e os jovens como resposta aos sínodos realizados nos últimos anos? Tem inserido o cuidado com a casa comum, encorajando o laicato a se inserir na transformação das realidades sociais inspirados na Doutrina Social da Igreja e em sintonia com o magistério social do Papa Francisco? Neste tempo de pandemia, quais ações concretas foram realizadas para aliviar o sofrimento dos pobres de nossas comunidades?
4 – Pilar da Ação Missionária: estado permanente de missão. As duas ações: Inserir a Igreja Diocesana nos Meios de Comunicação Sociais e Desenvolver projetos de visitas missionárias em áreas e ambientes mais distanciados da vida eclesial … foram implementadas em nossas atividades pastorais em 2021 por nossas paróquias, Santuário, pastorais, movimentos, organismos e serviços eclesiais? Se sim, como? Se não, por quê?
5 – Querem destacar outras atividades realizadas neste ano por nossas paróquias, Santuário, pastorais, movimentos, organismos e serviços eclesiais? Quais?
Este momento que a Igreja e mundo vivem, não é hora de desanimar. É preciso ouvir o apóstolo: “Estai sempre prontos a responder para vossa defesa a todo aquele que vos pedir a razão de vossa esperança, mas fazei-o com suavidade e respeito.” (I São Pedro, 3). Acolhamos a apelo do Papa Francisco, que nos exorta a sermos uma Igreja em saída: “Prefiro uma Igreja acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas estradas, a uma Igreja enferma pelo fechamento e acomodação” (EG 49).